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faltam quantos dias para o dia 5 de fevereiro,Transmissão ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Capturam Sua Atenção e Mantêm Você Envolvido do Início ao Fim..Apoiando-se no acervo do museu, a equipa de mediação organisa oficinas e visitas comentadas para grupos escolares, famílias e o público em geral, com material pegadógico de alto nível (jogos didáticos, livros temáticos, modelos). O museu adopta uma abordagem educativa virada para a natureza e o meio ambiente e propõe aos professores fichas temáticas pedagógicas adaptadas a todos os níveis de escolaridade. Um programa dirigido aos jovens é posto em prática durante as férias escolares. Outras ações de mediação científica e cultural são organizadas frequentemente, entre as quais animações, conferências e mesmo eventos artísticos.,Nos princípios de 2017, a Universidade iniciou uma campanha arqueológica, tendo alguns dos propósitos desta investigação sido descobrir a presença de vestígios no subsolo e estudar as várias argamassas nas ruínas. Em Julho desse ano, as ruínas encontravam-se em estado de abandono, cobertas pela vegetação, e danificadas por actos de vandalismo. De forma a evitar danos nos pavimentos de tesselas, foram colocados painéis com gravilha. Nesse ano, ainda só tinha sido estudada a área da casa em si, faltando ainda estudar as zonas adjacentes. Segundo o arqueólogo Miguel Serra, os vários trabalhos de levantamento feitos até 2010 apontam para a existência de várias estruturas ainda não descobertas em redor da casa, que muito provavelmente pertenceriam à parte rústica do complexo, ou então a uma zona de ocupação anterior ao século I, hipótese pouco viável de acordo com o que já se sabe sobre a casa. Esta zona rústica ou funcional seria composta pelas residências dos empregados, e por várias estruturas relacionadas com a agricultura, como celeiros e os lagares. Desta forma, era muito possível que a zona com vestígios históricos fosse consideravelmente superior à então definida pelo sítio arqueológico, que tinha uma área de 30 mil m². Nesta altura, o sítio também estava ameaçado por uma plantação de amendoal nos arredores, num local onde era muito provável a existência de mais vestígios arqueológicos. Este estado de abandono foi criticado pelo arqueólogo João Sardica, que participou regularmente nas pesquisas, e que apontou, como principais causas para esta situação, a inexistência de uma entidade definida para a posse do sítio, e a falta de capacidade política, que impossibilitaram a falta de medidas adequadas à sua preservação e aproveitamento. Em Fevereiro começaram os trabalhos de geofísica no local, no sentido de investigar possíveis estruturas ainda enterradas, tendo sido aplicados métodos não invasivos, como o georradar e a tomografia eléctrica. Em Junho, também se aplicou um processo denominado de fotogrametria, que consiste em tirar várias fotografias para criar reconstituições tridimensionais, tendo sido recriada parte das termas, incluindo o hipocausto e os pavimentos. Foram igualmente estudadas as argamassas utilizadas nos antigos edifícios, por parte do Laboratório Hércules da Universidade de Évora e do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, de forma a melhor conhecer os métodos de construção romanos, e utilizar estes dados em futuros trabalhos no sítio. Neste sentido, foram estudadas as argamassas dos pavimentos com mosaicos, das estruturas ligadas à agua, dos assentamentos, e dos rebocos, tendo estes últimos incluindo as pinturas murais..
faltam quantos dias para o dia 5 de fevereiro,Transmissão ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Capturam Sua Atenção e Mantêm Você Envolvido do Início ao Fim..Apoiando-se no acervo do museu, a equipa de mediação organisa oficinas e visitas comentadas para grupos escolares, famílias e o público em geral, com material pegadógico de alto nível (jogos didáticos, livros temáticos, modelos). O museu adopta uma abordagem educativa virada para a natureza e o meio ambiente e propõe aos professores fichas temáticas pedagógicas adaptadas a todos os níveis de escolaridade. Um programa dirigido aos jovens é posto em prática durante as férias escolares. Outras ações de mediação científica e cultural são organizadas frequentemente, entre as quais animações, conferências e mesmo eventos artísticos.,Nos princípios de 2017, a Universidade iniciou uma campanha arqueológica, tendo alguns dos propósitos desta investigação sido descobrir a presença de vestígios no subsolo e estudar as várias argamassas nas ruínas. Em Julho desse ano, as ruínas encontravam-se em estado de abandono, cobertas pela vegetação, e danificadas por actos de vandalismo. De forma a evitar danos nos pavimentos de tesselas, foram colocados painéis com gravilha. Nesse ano, ainda só tinha sido estudada a área da casa em si, faltando ainda estudar as zonas adjacentes. Segundo o arqueólogo Miguel Serra, os vários trabalhos de levantamento feitos até 2010 apontam para a existência de várias estruturas ainda não descobertas em redor da casa, que muito provavelmente pertenceriam à parte rústica do complexo, ou então a uma zona de ocupação anterior ao século I, hipótese pouco viável de acordo com o que já se sabe sobre a casa. Esta zona rústica ou funcional seria composta pelas residências dos empregados, e por várias estruturas relacionadas com a agricultura, como celeiros e os lagares. Desta forma, era muito possível que a zona com vestígios históricos fosse consideravelmente superior à então definida pelo sítio arqueológico, que tinha uma área de 30 mil m². Nesta altura, o sítio também estava ameaçado por uma plantação de amendoal nos arredores, num local onde era muito provável a existência de mais vestígios arqueológicos. Este estado de abandono foi criticado pelo arqueólogo João Sardica, que participou regularmente nas pesquisas, e que apontou, como principais causas para esta situação, a inexistência de uma entidade definida para a posse do sítio, e a falta de capacidade política, que impossibilitaram a falta de medidas adequadas à sua preservação e aproveitamento. Em Fevereiro começaram os trabalhos de geofísica no local, no sentido de investigar possíveis estruturas ainda enterradas, tendo sido aplicados métodos não invasivos, como o georradar e a tomografia eléctrica. Em Junho, também se aplicou um processo denominado de fotogrametria, que consiste em tirar várias fotografias para criar reconstituições tridimensionais, tendo sido recriada parte das termas, incluindo o hipocausto e os pavimentos. Foram igualmente estudadas as argamassas utilizadas nos antigos edifícios, por parte do Laboratório Hércules da Universidade de Évora e do Laboratório Nacional de Engenharia Civil, de forma a melhor conhecer os métodos de construção romanos, e utilizar estes dados em futuros trabalhos no sítio. Neste sentido, foram estudadas as argamassas dos pavimentos com mosaicos, das estruturas ligadas à agua, dos assentamentos, e dos rebocos, tendo estes últimos incluindo as pinturas murais..